
A estrutura e rotina de um hospital é complexa: são diversos equipamentos para realizar procedimentos, dos mais simples aos mais complicados. O Brasil tem mais de 6 mil hospitais em seu território e uma alta demanda para equipamentos de ponta. É olhando para esse mercado que a DHMed pretende chegar a um volume de negócios de R$ 85 milhões somente em 2022. A empresa acaba de completar 10 anos com uma proposta clara: fazer negócios com organizações mundiais para impactar o ecossistema de saúde local. Hoje, são mais de 1.800 hospitais com equipamentos disponibilizados pela DHMed no Rio Grande do Sul, em Santa Catarina e no Paraná – em breve, a empresa passará a atender hospitais do interior de São Paulo.
A DHMed atua na distribuição, representação, manutenção, reparo, calibração e capacitação. A empresa comercializa equipamentos para hospitais, e faz o intermédio entre o cliente e o fornecedor dos equipamentos. Entre as marcas parceiras estão a americana Masimo, reconhecida mundialmente com seu padrão Ouro em Oximetria de pulso e monitoramento da atividade cerebral. “Trabalhamos também com a marca alemã Dräger, que é referência no cuidado crítico de pacientes, onde oferecemos ventiladores pulmonares, aparelhos de anestesia e monitores de paciente, entre outros. Além destas, oferecemos as soluções da marca francesa MDoloris onde somos os fornecedores exclusivos para o monitor de analgesia e nocicepção”. O CEO da empresa, Rafael Heck, exemplifica: “7 em cada 10 cirurgias do mundo são feitas com aparelhos da nossa parceira alemã. Na região Sul, o número cai para 4 – por isso, existe um espaço para crescimento e expansão”. Ele ainda reforça: “não adianta o fabricante ter um reconhecimento mundial, se não conta com uma representação forte local. Esse é o nosso papel”.
Flávia Fiorin, Gestora de Operações e Empreendedorismo do Tecnopuc, comenta que a DHMed é um exemplo de negócio com relações globais e impacto local. “A área da saúde da região sul com certeza fica mais forte com uma empresa como a DHMed no ecossistema de inovação e desenvolvimento”, sintetiza Flávia.
