Membros da comunidade estiveram em painéis para apresentar o Pacto Alegre Resiliente e para tratar sobre a reconstrução do Rio Grande do Sul

Entre os dias 1° e 4 de agosto, aconteceu mais uma edição do Hack Town, considerado um dos principais festivais de inovação, negócios, tecnologia e criatividade da América Latina. A convite da Claro, o Tecnopuc, Instituto Caldeira e alguns atores do ecossistema gaúcho marcaram presença no palco Casa Conectada da Claro. Com uma curadoria da beOn Claro e Embratel, o segundo dia de evento apresentou o Pacto Alegre ao público presente e mostrou como Porto Alegre está lidando com a recuperação pós enchentes, com destaque ao projeto Pacto Alegre Resiliente e as iniciativas do ecossistema de inovação gaúcho.
Mediado por Michel Couto, articulador periférico do Formô Hub, o painel contou com a participação de Aline Santos Barbosa, pesquisadora e CEO da Ibiama, César Paz, fundador e mentor da Ecosys, Dreyson Queiroz, head de inovação e cultura da Clash, e Flávio Rodrigues, gerente de sustentabilidade e responsabilidade social da Claro.
“A parceria com a Claro, por meio do seu hub de inovação da Claro e Embratel, o beOn, tem proporcionado à comunidade do Tecnopuc grandes conexões e oportunidades de interação com outros agentes do ecossistema. A participação no Hack Town foi mais uma entrega dessa parceria. O espaço de fala nos foi aberto para que levássemos o Rio Grande do Sul e seus atores exponenciais. Então assim fizemos, convidamos membros da comunidade Tecnopuc para nos representar e a pauta não podia ser diferente, foi falado sobre união, força e resiliência. Fomos muito bem representados por grandes pessoas, líderes e participantes de movimentos importantes”, comenta Eduarda Sawaya, especialista em inovação corporativa no Tecnopuc.

Outras participações
A programação do evento era composta por diferentes painéis e workshops. Aline também esteve em um talk com Lucas Fontes, educador ambiental do GreenThinking, e Douglas Rosa, membro do conselho estadual dos povos indígenas. O painel tratou sobre a resiliência climática gaúcha, destacando os desafios climáticos enfrentados pelo Rio Grande do Sul e as estratégias de adaptação e mitigação dos impactos no Estado.
No último dia de evento, Aline ofereceu o workshop Mapa Aya – Oficina de análise social e vulnerabilidades brasileiras. O Mapa Aya foi criado pela pesquisadora, em parceria com a Cruz Vermelha Internacional, o Conselho Municipal dos Direitos do Povo Negro e com o Green Thinking. Ele funciona como um mapeamento das comunidades a partir da identificação de suas identidades e contextualizações sociais e do entendimento de suas vulnerabilidades. Já Lucas ministrou uma oficina de poesia e o seu uso como ferramenta de inovação social.